Amazonas – Após a repercussão da morte da criança cardiopata, Simone Mendes dos Santos de 1 ano e 11 meses, que veio de Humaitá para Manaus, para receber socorro no Instituto de Saúde da Criança do Amazonas-(ICAM).
Os Humaitaenses começaram a se manifesta nas redes sociais, pedindo uma resposta sobre a negligência que foi causada pela prefeitura de Humaitá que após mandar a jovem para Manaus com a filha, acabou abandonando a adolescente na capital sem dar nem um amparo.
Um morador do município gravou um vídeo perguntando onde está os 15 vereadores do município que se calaram diante de tudo que vem acontecendo.
“Para que serve essa câmara dos vereadores meu povo Humaitaense? porque eles não falam nada contra o poder municipal o ‘Executivo’? eu não acredito que essa população Humaitáense ainda consegue suporta essa câmara dos vereadores, com 15 vereadores omissos” disse o professor Alemão.
Durante a fala de indignação do cidadão do município, ele chegou a questionar também o porque nem um dos vereadores se manifestaram diante da situação da criança
O prefeito de Humaitá José Cidenei Lobo do Nascimento, chegou a postar uma nota de repúdio contra o Veredador Dione Carvalho, que acolheu a adolescente que se encontrava em situação de desespero.

Durante uma entrevista ao portal Vizinho TV a adolescente contou que tentou tirar a própria vida, após ver a filha morrer, e seu pai passar três dias com fome, sem tomar banho e dormido no chão ao lado de fora do hospital da criança da zona sul de Manaus.
O vereador de Manaus Dione Carvalho que não é vereador de Humaitá, foi que deu grande parte da assistência à família, obrigação que deveria vim por parte da prefeitura do município, que simplesmente ignorou o caso.
Durante a sessão plenária na Câmara municipal de Manaus nesta terça-feira (11), o Vereador Dione Carvalho relatou o caso da pequena Simone em seu discurso, relatou também, que em suas redes sociais recebeu mensagens intimidadoras por partes dos apoiadores do prefeito de Humaitá, segundo o vereador, acionará a justiça contra essas pessoas e que isso não impedirá de continuar fazendo o trabalho em prol daqueles que necessitam.




