MENU

Silvia Abravanel Faz Revelações Impactantes sobre Adoção: “Eu Não Era para Ser Filha de Silvio Santos”

Por Redação Para o Vizinho TV

21 de agosto de 2024

Sivia foi adotada pelo apresentador em 1973

Silvia Abravanel, conhecida como a “filha número 2” de Silvio Santos, compartilhou recentemente detalhes comoventes sobre sua adoção, que ocorreu quando ela tinha apenas três dias de vida. A apresentadora, que atualmente comanda o programa infantil “Bom Dia & Cia”, revelou que sua jornada com a família Abravanel começou em abril de 1973, quando foi adotada pelo empresário e apresentador Silvio Santos e sua primeira esposa, Maria Aparecida Vieira, mais conhecida como Cidinha.

Na época, Silvia foi entregue a um orfanato pela sua mãe biológica, que enfrentava dificuldades financeiras e não tinha condições de criá-la. Silvio Santos e Cidinha, que já eram pais de sua primeira filha, decidiram adotar a pequena Silvia, acolhendo-a como parte da família Abravanel.

Silvia revelou que foi Terezinha Mãe Cegonha, uma senhora conhecida por ajudar a encontrar lares para crianças órfãs, quem apresentou a ideia de adoção a Manuel de Nóbrega. “Eu cheguei em casa com três dias de vida. Parecia uma lagarta, amarradíssima”, relembrou Silvia, com bom humor. Segundo ela, Terezinha, amiga próxima de Manuel de Nóbrega, inicialmente conversou com ele sobre a possibilidade de adotar a recém-nascida, mas nem ele nem sua esposa, Dalila, se mostraram dispostos a tal, especialmente porque seu filho Carlos Alberto já tinha 19 anos na época.

“Era para eu ser irmã do Carlos Alberto e não filha do Silvio”, revelou Silvia. No entanto, quando Manuel de Nóbrega recusou a adoção, a sugestão foi feita a Silvio Santos, que prontamente aceitou a ideia. “Mas o Silvio quer. Dá pra Cida”, disse Manuel, de acordo com o relato de Silvia. Assim, ela foi acolhida pelo casal Silvio Santos e Cidinha, juntando-se à família que já contava com uma filha, Cintia, de 9 anos.

Apesar de ser criada com muito carinho, Silvia confessou ter poucas memórias de sua mãe adotiva, Cidinha, que faleceu quando ela tinha apenas 5 anos. A perda precoce da mãe marcou sua infância, mas não apagou o amor e a dedicação que recebeu durante os primeiros anos de sua vida.