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Paciente denúncia que no Hospital João Lúcio não tem comida e tem que trazer de casa ou improvisar

Por Da Redação, para o VizinhoTv Para o Vizinho TV

13 de novembro de 2023

Dias após realizar cortes feito pelo governo de Wilson lima na distribuição de refeições no Hospital e Pronto-Socorro João Lúcio, conhecido como “Gigante da Zona Leste”, populares enviam denúncia.

Na última sexta-feira (10), o Site e Portal VizinhoTv, recebia informações que davam conta que no mesmo dia pacientes, acompanhantes e funcionários da unidade hospitalar não teriam alimentos para suprir suas necessidades alimentares, pois ordem da cúpula do governo havia feito cortes na alimentação.

Segundo,A. N, (*paciente que encontrava-se internado e optou pela não divulgação do nome), relata o que precisou nos corredores do pronto-socorro “Nos dias em que eu estava lá faltou alimentação para os funcionários, pacientes e acompanhantes, durante todos o fim de semana”, disse.

O denunciante conta ainda, que após o comunicado que dizia que não haveria a distribuição de refeições para a alimentação de quem estava presente no hospital, muitos tiveram que arcar com a alimentação custeando do próprio bolso, a fim de não passar fome,“Alguns desciam para realizar a comprar, ou já traziam de casa e o restante esperava até chegar”, informou *A. N.

Indignado pelo que presenciou nas dependências da unidade pública-hospitalar, o paciente após receber alta médica conta, “Um total descaso com a sociedade, muito triste ver trabalhadores revoltados porque não tinham alimentação, algumas pessoas falavam se sobrar a sua marmita você me dá pra mim comer?”, enfatizou.

Ainda assim, cobrando para que haja uma resposta à população que paga seus impostos para receber ao menos o básico sendo direto de todo cidadão “Deveria ser aberta uma sindicância, uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), com certeza absoluta tem coisa errada nisso tudo que está ocorrendo”, finalizou *A.N .

O saúde do estado do Amazonas apresenta descaso sobressaindo à população, dentre os problemas estão, pagamentos atrasado de enfermeiros e médicos, falta de equipamentos, falta de medicamentos e o mais recente caso, falta de suprimentos e mantimentos usados na produção de alimentos destinados a enfermos, acompanhantes e colaboradores da saúde pública.